2016-02-09

Congo

A convicção e a vontade de lutar contra o imperialismo no mundo todo fizeram que Che apoiara e promovera experiências guerrilheiras em distintos países

A convicção e a vontade de lutar contra o imperialismo no mundo todo fizeram que Che apoiara e promovera experiências guerrilheiras em distintos países de América Latina. No norte argentino, ao mando de Jorge Ricardo Massetti, formou-se o Exército Guerrilheiro do Povo. Esta e outras experiências não conseguiram seus propósitos mas assentaram as bases de futuros movimentos de liberação. 
Aos princípios de 1965 deixou as funções no governo cubano e se transladou com mais de um centena de guerrilheiros à República Democrática do Congo onde Patrice Lumumba tinha sido assassinado e o Exército de Liberação se organizava desde Tanzânia. Após a experiência do Congo, transladou-se a Praga onde começou a planejar a ação guerrilheira em Bolívia.


“Deixo um povo que me admitiu como um filho; isso lacera uma parte do meu espírito. Nos novos campos de batalha levarei a fé que me foi inculcada, o espírito revolucionário do meu povo, a sensação de cumprir com o mais sagrado dos deveres: lutar contra o imperialismo onde queira que esteja (…) Até a vitória sempre, Pátria ou Morte! Abraça você com todo fervor revolucionário,”
Carta de despedida de Che. 1965“Aprendi no Congo; há erros que não voltarei a cometer, outros tal vez sejam repetidos e cometa algum novo. Sai com mais fé que nunca na luta guerrilheira, mas temos fracassado. Minha responsabilidade é grande; não esquecerei a derrota nem seus mais preciosos ensinos. Que nos depara o futuro do Congo? Claro está que a vitória, mas está distante.
Ernesto Guevara. 
“Passagens da guerra revolucionária: Congo”

Cenas da luta revolucionária na selva congolesa.

 

Cenas da luta revolucionária na selva congolesa.

 

Cenas da luta revolucionária na selva congolesa.

 

Cenas da luta revolucionária na selva congolesa.

 

Cenas da luta revolucionária na selva congolesa.